domingo, 30 de janeiro de 2011

Idílio da Dualidade

Sinceramente não sei o que é esse texto,não sei porque o escrevi, mas escrevi e no fundo gostei, têm algumas coisas que não fazem muito sentido para mim estarem ali, e talvez seja meio enfadonho lê-lo, mas bem, como sempre, espero que gostem e que sirva para alguma coisa para vocês.

Idílio da Dualidade (Ricardo José)

"Já passavam das cinco horas da manhã e o dia estava nascendo. O sol começava a subir tímido e até mesmo temeroso. Ainda se via a lua no outro canto do infinito, uma verdadeira pintura divina se mostrava, numa interseção entre o vermelho velho do sol, o azul curto da manhã, o preto infindo da noite e o amarelo sempre novo do luar. Tudo estava ali, a dualidade do espírito humano, não a eterna luta do bem e do mal, não há essa luta, mas a divisão da alma para a vida e a morte, Eros e Thanatos. A vida nos mostra essa tela todos os dias, mas sempre estamos ocupados demais, cansados demais, preocupados demais.

A lua ia sumindo aos poucos, despreocupada, abrindo espaço para o eterno ego do sol. As plantas regozijavam de prazer ao sentir os raios peremptórios do sol, esbanjavam vitalidade. Suspiravam a vida e exalavam seus perfumes envolventes. As árvores, sábias, detentoras de toda a história do mundo, não ligavam para o sol da tarde, apenas para os primeiros raios do dia, e suspiravam cansadas pois sabiam o que era o futuro, e abarcavam o mundo sob suas folhas, ouvindo o canto dos pássaros, entendendo seu significado, sua sinfonia sobre o fim, todos os fins.

Um beija-flor flertava ao longo do jardim, cantando baixo a poesia de seus movimentos, o idílio de seu vôo, roubando em êxtase o amor das flores.

O rio corria calmo, levando lembranças e cacos de amores erodidos. O rio torna-se fértil com tantas lágrimas e sorrisos em suas margens, e em si, nada se mantém sólido, tudo se liquefaz e torna-se único em suas águas. O rio é a metáfora do tempo, que a tudo leva e agrupa no fim.

A lua já principiava a sua aparição, e num acordo mútuo o sol se retirava cansado, avermelhando o céu num último suspiro sôfrego para então se despedir. E o vento parava para ouvir o primeiro compasso de silêncio da noite. Todo fim inicia um começo com o silêncio. E a lua subia demorada, atrasada, despreocupada com a correria. Observava o sono do mundo, todos os sonhos enfim dissipavam no final do seu infinito e ela ia-se embora, satisfeita, carregando o mar de desesperos e encantamentos, e o prazer do vento gélido que corria pelas encostas da eternidade.

E enfim terminava a vida, a dualidade da alma sempre perde para a destruição, para o corromper, para o ínfimo de vida, para a beleza lírica do fim. Mas a vida sempre surge do abismo, do seio da morte. E o mesmo vento, o mesmo rio, o mesmo tempo que mata, enlaça um eterno viver.

A beleza da dualidade é que nenhuma se sobrepõe à outra, mas que ambas vivem em eterna e perfeita harmonia, numa ária sempiterna, suavizada pela noção de fim que o infinito nos dá."

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"...A língua do amor é a língua que eu falo e escuto."

Hoje, diferentemente das minhas últimas postagens, resolvi postar um música do grande Paulinho Moska, um dos melhores compositores e cantores da nova MPB (tá bom, não tão nova assim). Descobri essa música faz pouco tempo, do nada comecei a baixar descontroladamente músicas do Paulinho Moska e Vênus estava entre elas. Quando comecei a ouvi-la não dei muita atenção, afinal já eram 3 da manhã e eu já estava quase desligando o pc, até que ele começa a recitar uma poesia lindíssima (uma das mais lindas que já li em toda minha vida), então é isso, muitos podem não gostar da música em sí, mas por favor, ouçam a belíssima poesia no final, é de arrepiar a pele e causar euforia. Espero que gostem e que comentem !






Agora a letra:




Vênus
Paulinho Moska
Composição: Moska

Quando a sua voz me falou: vamos
Eu vi deus sentado em seu trono: vênus
A religião que nós dois inventamos
Merece um definitivo talvez... pelo menos

Perceba que o que me configura
É sempre essa beleza
Que jorra do seu jeito de olhar
Do seu jeito de dar amor
Me dar amor

Não te dei nada que seja impuro
No futuro também vai ser assim
Se hoje amanheceu um dia escuro
Foi porque capturei o sol pra mim

Perceba que o que te configura
É sempre essa beleza
Que jorra do meu jeito de olhar
Do meu jeito de dar amor
Te dar amor

Perceba que o que nos configura
É sempre essa beleza
Que jorra do nosso jeito de olhar
Nosso jeito de dar amor
Nos dar amor

Não falo do amor romântico,
Aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento.
Relações de dependência e submissão, paixões tristes.
Algumas pessoas confundem isso com amor.
Chamam de amor esse querer escravo,
E pensam que o amor é alguma coisa
Que pode ser definida, explicada, entendida, julgada.
Pensam que o amor já estava pronto, formatado, inteiro,
Antes de ser experimentado.
Mas é exatamente o oposto, para mim, que o amor manifesta.
A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído, inventado e modificado.
O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita.
O amor é um móbile.
Como fotografá-lo?
Como percebê-lo?
Como se deixar sê-lo?
E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?
Minha resposta? O amor é o desconhecido.
Mesmo depois de uma vida inteira de amores,
O amor será sempre o desconhecido,
A força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma nova visão.
A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação.
O amor quer ser interferido, quer ser violado,
Quer ser transformado a cada instante.

A vida do amor depende dessa interferência.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
Decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
E nós preferimos o leito de um rio, com início, meio e fim.
Não, não podemos subestimar o amor e não podemos castrá-lo.

O amor não é orgânico.
Não é meu coração que sente o amor.
É a minha alma que o saboreia.
Não é no meu sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua força se mistura com a minha
E nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu
Como se fossem novas estrelas recém-nascidas.
O amor brilha.
Como uma aurora colorida e misteriosa,
Como um crepúsculo inundado de beleza e despedida,
O amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio
Porque somos o alimento preferido do amor,
Se estivermos também a devorá-lo.

O amor, eu não conheço.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu abismo,
Me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a vida é feita.
Ou melhor, só se vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Poemas

Que euforia, até sinto meu coração palpitar, o sangue correr vivo pelo corpo, um arfar desenfreado. Enfarto? Não, de forma alguma, meu peito dispara por voltar a escrever no blog.
Fiquei afastado e dane-se, não vou explicar nada, nenhum problema, apenas achava que não era para postar, mas agora retomarei o ritmo de antes e vou encher o saco de todos com textos meus e de grandes escritores de verdade.
Primeiro: dar às boas vindas ao Bruno e ao seu belíssimo poema de e. e. cummings, não sei se já postei aqui, mas há uma música do Zeca Baleiro que em cima de um de seus poemas, o nome é "Nalgum Lugar", a 'letra' é de cummings, Zeca recita-a com um acompanhamento lindo de violão.
Segundo: esse cruzeiro deve estar sendo incrível, quem dera eu ter tido oportunidade para ir junto.
Terceiro: lindo poema, Rodrigo, já havia lhe dito isso antes, mas retornarei a dizer, você foi um dos que me inspiraram a começar a escrever, e espero um dia escrever como você.

Agora ao que interessa, QUATRO poemas meus, que horror!, pra vocês voltarem a morrer de saudade da época em que passei afastado, hahaha.

Poema VIII (Ricardo José)

Um calor forte ainda
Exalava do meu corpo,
Ressoando na voz do tempo
Uma vontade, um desejo
Intransponível de entender
Na natureza uma verdade
indefinível, desejável.

Entender o lamento
Escrito ao redor
Das estrelas e ao
Sabor doce e delével
De um amor irrestrito,
Escrito por nossos beijos.

Nossos lábios sabem mais
De nossas histórias
Que nossas vidas.

Nossos olhos já viram
Amores o suficiente
Para se cegarem,
Mas não poderiam viver um dia
Sem contemplar a lua
No teu corpo.

Pétala de Rosas (Ricardo José)

Sento-me debaixo das árvores
E tento ouvir o deslocar das nuvens,
Mas me perco com o canto dos pássaros
E o cheiro de água límpida.

Sinto a brisa calma e generosa
Entregar-me esperança, e vejo
O hesitar do sol ao se pôr.

Vi do topo da árvore
Como meu mundo é pequeno.
Não encherguei cores,
Não ouvi melodias.

O ínfimo de minha vida
Cabia numa pétala de rosas
E a chuva apagava a
Aurora sem nome.

Pretérito (Ricardo José)

Passava pelas horas
Tardias, envoltas em
Teu perfume.

Sorria vendo teus
Lábios entreabertos,
Sussurrando, chamando
Os meus.

Beijava teu corpo
Suave. Sonhava tendo-te.
Amava, imperfeito.
Amo num presente
Impossível de pretérito.

Soneto de Você (Ricardo José)

Como uma chuva cálida,
Morna, teu choro rolou meus dedos,
E suave meu pranto eterno
Fez-se efêmero em teus lábios.

Ao som da lua distante
Meus pensamentos vagueiam,
Náufragos e sinceros,
Numa insustentável você.

E se de noite ouço sua voz,
Meu sono parece infantil,
Transbordando você,

Mas se de repente acordo,
Faz sentido minha loucura
Já que não tenho você.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Em Terra Firme

Bom, como a maioria dos nossos postadores está no cruzeiro (e apenas 3 desafortunados continuam aqui) as postagens devem ficar bem escassas essa semana (e já estavam assim antes, infelizmente). Hoje vou postar uma nova poesia minha. Espero que gostem.




Impossível

Não quero mais nada que venha de você,
Nem mesmo aquilo que vem indiretamente,
Salta do teu corpo e invade meus olhos.
Tua beleza é justamente o que quero evitar.

Talvez pelo fato de estarmos distantes
Meu coração pensa que pode voltar a sonhar.
Pobre tolo, não sabe que depois que te vi
Se sonho, é com você e dormir se tornou impossível.

Tento esquecer, tento tocar novas canções.
Ainda escrevo pra você e odeio-me por isso,
Odeio estar preso, repetindo sempre os mesmos temas.
Queria saber falar outra língua que não a sua.






No mais eu quero dar as boas vindas ao Souza !
Até mais

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

No cruzeiro pela costa Brasileira

Para a galera que vai viajar busquei um informativo do nosso navio, o Grand Holiday da Ibero Cruzeiros, se quiser saber detalhes dentro do site da empresa click AQUI.
Grand Holiday
Companhia: Ibero Cruzeiros (Espanha)
Perfil do Publico: Familias com crianças e amigos, também jovens.
Diferenciais: Como todos os navios da Ibero realiza viagens populares, a preços mais baixos que os das outras companhias. 
Pontos Negativos: Aqui, o diferencial também pode ser negativo, porém, além disso é um navio antigo, e como o Celebration, pode balançar um pouco mais que o normal.
Porto-base: Santos e Rio nos mini-cruzeiros, nos cruzeiros de 7 noites, é possível embarcar no Rio de Janeiro, Macéio, Vitória e Salvador.
Portos de Escala: Maceió, Salvador, Vitória, Búzios, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Ilhabela e Santos.



Ficha Técnica:
Ano de construção: 1985 Local de Construção: Aalborg Vaerft, Aalborg, Dinamarca.
Nomes e companhias anteriores: Holiday (Carnival Cruises)
Capacidade: 1.896 passageiros. Velocidade: 21 nós
Comprimento:224 metros Largura: 28 metros
Bandeira: Madeira Tonelagem: 47.600 t.
Navios Gêmeos: Grand Celebration e Pacific Sun (P&O Australia)
FONTE

Para complementar vejam as dicas do navio nessa comunidade da Ibero:

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

[S04E01]''Você quer que eu vá do Equador à Serra Leoa de JET-SKII???''

E começa o Zaccaria's Race 4, nova edição, novos participantes mas a mesma malemolencia. André, Bruno, Diego, Mário, Rodrigo, Thadeu e Victor começaram a corrida alinhados em frente à biblioteca do Zaccaria e ao sinal deveriam pedir a primeira pista para a moça da recepção. Esta pista os mandava para o Aeroporto de Jacarepaguá onde eles descobririam o primeiro destino da corrida.
Diego tem problemas com o orkut e perde 5 minutos que podiam fazer a diferença e Thadeu, um dos novatos, é o primeiro a descobrir que eles deveriam ir até Portoviejo, Equador. Chegando nesta cidade deveriam procurar por Jefferson Perez, o único equatoriano a ganhar uma medalha nos últimos jogos Olímpicos. O último a achar este atleta foi Mário e neste instante todos estavam no Bloqueio.
Souza foi o primeiro a terminar, seguido de Rodrigo. Eles recebem a próxima pista que os manda até as Ilhas Galápagos onde encontrariam um Desvio Montar x Contar, Rodrigo demora a achar esta ilha dando tempo para Mário e André ultrapassarem-no. Enquanto eles trabalham no Desvio (todos escolheram Montar) Diego, Victor e Thadeu permanecem no bloqueio.
Souza é o primeiro a terminar o desvio e consegue rapidamente o jet-ski para o PIT-STOP, em Serra Leoa, ficando com a Primeira Colocação.
No momento em que Victor e Thadeu acabam o Bloqueio Rodrigo, Mário e André terminam o Desvio quase ao mesmo tempo, e dali partem para o Pit-Stop, André chega antes e fica com a 2° Colocação, 1 minuto depois Mário chega assumindo a 3° Posição.
Rodrigo demora a achar o Pit-Stop e nessa demora dá tempo para Thadeu chegar em Quarto e Victor em Quinto. Diego termina o Bloqueio depois de muito tempo e termina rapidamente o Desvio, deixando disputa até o final fica acirradíssima. Por questão de segundos Rodrigo termina em Sexto deixando a Útima Posição com o Diego que infelizmente foi Eliminado da corrida



*Frase que deu nome ao episódio proferida por André e imagem da etapa também feita pelo mesmo

domingo, 16 de janeiro de 2011

Assuntos velhos/atuais

Primeira vez que eu vou postar no blog e não queria começar com algo que eu fiz então vou postar um poema que gosto muito. Espero que você leiam e sintam algum sentimento forte assim como eu sinto e ao ler o mesmo lembrar das velhas paixões tão atuais. Uma boa segunda e aproveitem.



Eu levo seu coração comigo


Eu levo seu coração comigo ( eu o levo em meu coração )
jamais estou sem ele ( para onde
quer que eu vá, querida; o que quer que eu faça
que eu faça sozinho, é por ti, amor )
não temo
o fado ( pois és meu fado, pequena ) não almejo
mais o mundo ( pois és o meu mundo, minha cara )
e és tu onde quer que esteja a lua
e onde quer que esteja um sol a cantar é por ti

eis meu mais profundo segredo que ninguém sabe

(eis a raíz das raízes e o botão dos botões
e o céu dos céus, de uma árvore chamada vida; que cresce
mais alto do que a alma pode esperar ou a mente pode esconder)
e eis a maravilha que separa as estrelas

eu levo seu coração comigo ( eu o levo em meu coração) .


e.e cummings (1888-1963)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Vamos fazer Juntos?

Peço desculpas pela demora de uma resposta, estou sem meu computador e agora sim consegui entrar aqui no blog, pois bem, de acordo com o que pude notar algumas pessoas não gostaram da ideia dos dias certos, então nada será alterado, mas as outras ideias vamos colocar em prática sim.
Então vou ao que interressa:
Livro de poesias conjuntas.
É uma ideia para mim muito boa e que vai ajudar a realizar um sonho que quase todos tem, ter um livro publicado.
Então é assim:
Cada um vai escrever 10 poesias sobre várias assuntos, quem quiser participar é só levantar a mão, o Souza tem um amigo que quer ajudar a fazer a ilustração desse livro, então a questão é: quem quer participar e quais vão ser os assuntos?
Então, espero as respostas.
Obs.: Tenho como conversar com meu padrasto para pedir que converse com seu chefe sobre a publicação, o chefe dele faz parte da presidencia da FGV e já teve muitos livros publicados pela editora da mesma, pode ajudar...
Qualquer dúvida, perguntem!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um bom 2011 [MENSAGEM URGENTE]

Escritores, amigos e leitores do blog,
Venho informar e propor o debate de algumas mudanças e atualizações do blog, já discutido com alguns participantes as idéias já foram colocadas e as mesmas são:
-Para proporcionar uma maior movimentação no blog foi proposto que cada escritor tenha um dia certo na semana para postagem, como se fossem colunas diárias, cada escritor teria sua deixa e para completar os sete dias da semana, chamaríamos mais duas pessoas: O Bruno e o André.
-Propor concursos não só de poesias e contos, mas também de jogos e outros, como por exemplo, combinar com o Ruy de administrar por aqui o ZR.
-Alguns participantes deram a idéia de nos juntarmos e fazermos um livro de poesias conjuntas, e adicionei então a um projeto: Enquanto reúne ou cria as poesias para o livro de poesias conjuntas vocês também poderiam reunir e criar para um livro próprio, quem quiser participar do projeto do livro de poesias conjuntas depois postarei direitinho aqui no blog como vai ser com todas as informações certas e quem quiser também fazer um livro de poesias individual JUNTO pode adicionar que vou ajudar a publicar também (estou com um conjunto de "obras" minhas que estava querendo publicar desde o ano passado).
-Estava pensando também em atualizar template, imagem, coisas visuais que quando criei o blog fiz com muita pressa.
-Criar Grupo de leitura, com livros que depois de lermos debateremos sobre o mesmo. Além de outras que vocês podem incluir.
Essas idéias vão dar mais vida ao Blog e torná-lo mais parecido com a Marujada, aonde tínhamos uma área até de jogos e até um especialista no assunto (Gomes).
Apesar de alguns participantes acharem isso idéias de "girico", não acho que seja bem assim, porém se não entenderem explicarei melhor se necessário e críticas e ajudas são bem vindas, porém peço que sem ofender os amigos.
E MAIS:
A partir dessa postagem até a organização e o entendimento do que será feito peço também que não postem mais nada, só até deixarmos claro o que vai acontecer e com isso peço que não respondam essa mensagem com outra, discutiremos as idéias nos comentários dessa postagem ou no MSN.
NÃO CRIEM NOVOS POSTS, POR FAVOR!
Com uma boa intenção,
Thadeu.