sexta-feira, 29 de abril de 2011

essa parada me mostra uns pensamentos escondidoes la de dentro!

aralho!!! to aqui conversando contigo e levando o q eu acho de varias patadasp por nao ter falado com voce a 5, 6 anos e puta q me paril q carallho de sensaçao doida eh essa sô? acho q deve ser *************** CENSURADO ***************** sei la meu pachero, q merda d e arrependimento q ddeee nao ter cereescido com vc como eu tianha pretendido naqelee carnaval doido q agente passou junto.... acoo q eu nasci pra ser um criançao mesmo q nunca vai cresce e tomar mais coragem de encarar os fato.... q merda queria q vec me respondesse... e queria q vc se interessasteeee em saber comeh q eu to, e saber como eh q foram esse 5 6 anos sem ter se faladao e tal e DE te esperar na rfrente da escola puTA AMERDA Q SENsnaçao BOoa! poxa agora vc saiu.... me pergunto se nao eh a conexao,mas axo q seria otimismo demais pensar q vc voltar on e falaria comigo entao e sei la... perdi o racicionio r prometi a mim mesmo q nao leria essa merda de texto ateh q as ideias parassem de esgotar ou o**** CENSURADO******....sera q vc namora? esera q vc ja bejo mta gente por ai/? queria saber ate se cv ja fudeu... ou se nao , ou se nem se interessa por isso tambem, aoo q acho meio ... fodase perdi o raciocino de novo...mentabilizando uma teroia :pode ser q mninha mensagem nem tenha chegado! mas axo mto dificil ja q o facebook ta cehio das tecnologoas, q merda de calafrio ta me dando aqui pUTA MERDA imagina se eu te pergunto: vc ta bolada comigo? pTA MERDA Q pERGUNTA BOMBA! seria praticamente dar um tiro pra cima com uma pistola esperando q a bala acerte sua caxola!, mas acho q nao faz o menor sentido ja q voce quer uma chance de aff esqci o q tava faldndo.. e essa merda de som do pc q soh sai de um lado? q raiva ja ate tentei mexcer nos fiospra verse volta..vc saiu de novo, começo a achar q ou vc tem problema de ficar fechando e abrindo o facebook (1/3 de chance) ou sua net eh uma merda q cai toda hora (20/100 chance de . THadeu entrou quero postar essa merda de stexto no site dele. ps: esqeci o q tava falando de chance de alguma coisa, e ja q nao posso ler o q ja escrevi fica por isso mesmo, to muito doido quero catar uma musica do limpbizkit pra tocar mas vai ser foca achar ela assim IHH CARALHO ACHEIe ta ligado q q me lembra de limpbizkit neh? voce! ou do colegio q agente estudo tambem e ate no ano seguinte, po q foi quando acegente começou a se faalar ! eu ouvia essa merda o dia TODO MANEH ouvia isso e jogava worms e aqele runescape doido!aiuaehaiuhaeiuhaeiuea mandei uma mensagem errada pro rogrido maneh!IF THIS ITS A BETTER PLACE to contict me (axo q foi isso q eu entendi)or its better like to forgive me or its a better place to starts all over!AND I WOUOLDnever need what you gaive me never need wat you said me and i fell like this LIFE IS OVER!FELL LIKE THIS LIFE IS OVERRRRRRRRRR (ill be ok - limp bizkitsk)nada q a letra dessa musica tenhga a ver com nossa relaçao mas a musica em ci, tocada me lembra aqela epoca q agente ainda se falavaagora vou ter q lere esse texto e ver se eu disso o nome daqela parada la se nao vai me enxer o saco depois...eh claro q ja vao soh por postar essa merda, mas o prazer de eu mesmo ler essa porra depois se sobrepoe as perguntas BURN THIS MOTHERFUCKER DOWNNNN DOWWNNN DOWWWN DOOWWWWWNNBURN THIS MOTHER FUCKEER DOWWNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN DOWWWWWWWWWWWN DUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNN )musica do limpbisktiz full nelson!Sei la as ideias tao acabando de leve... queria na verdade fazer um texto q eu tinha pensado ontem antes de dormir , pq eu nao consegi dormir direito, tava com moh insonia pesaada e fiqei pensando besteira e seila do q eu tava falando fodase...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Primeiro Soneto

Hoje mesmo aprendi
A como usar essas palavras
 No começo não entendi
E usei rimas erradas

Como sonetos são difíceis!
E que rimas desesperadas!
Sempre tento achar as faces,
Escrevendo de madrugada

Ainda tem algo errado
Mas o que faço é aprender
E continuo a escrever

Rima ABAB, Rima AABB
Nessa aula de português
Tento rimar mais uma vez

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Bom pessoal, acho que recuperei um pouco da minha criatividade passageira, na verdade não sei direito, porém tentei fazer meu primeiro soneto e saiu esse e acabou que na mesma hora saiu outro e já está guardado para futuras postagens. Para eu fazer esse soneto precisei consultar formas de soneto com o mestre Vinicius de Moraes, e depois de ler muito e muitos sonetos entendi, mais ou menos, a forma de um soneto, ele apenas não tem forma, quem dita às regras é você mesmo, a única coisa pré-determinada são os dois quartetos e os dois tercetos.
Dou então por aqui as boas vindas ao Mário e tchau ao Cesar que pediu para sair sem querer deixar depoimentos.
Peço desculpas aos leitores e autores por o Blog estar assim, meio estranho, mas isso porque estou esperando os gráficos do André, que além de um belo menu, está fazendo um belo banner.
Vamos fazer um "quem somos nós", farei um sorteio de quem vai escrever sobre quem e cada um escreve, e aí colocamos para quem quiser dar uma olhada.
Obrigado pelo tempo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Como faço pra entornar uma cerveja virtual?

Aeee Maroizinho ta na área pra tocar o puteiro! hahaha

Quero dizer, boa noite! Agora que finalmente o Thadeu me aceitou aqui, espero contribuir para a alegria semanal de todo mundo em meio ao caos cotidiano.

Bom, fui pego meio de surpresa, então não consegui pensar em alguma coisa, então preferi pegar um texto que eu havia escrito final do ano passado em um outro blog antigo. Acredito que só o Ricardo o tenha lido, então acho que não tem problema. Espero que gostem!

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Esrever não te deixa mais esperto

Mais um ano se aproxima do fim. Tenho feito uma prova, talvez duas por dia e meus olhos estão pregados. Não tenho uma boa noite de sono há dias, por isso fico cochilando aqui e alí. Chove lá fora, não uma tempestade, mas aquele tipo de chuva que você não se importa de tomar mas em dois minutos está encharcado. E eu tomei o suficiente dela para cheirar como um cachorro molhado.

Eu deveria estar estudando, ou ao menos fazendo algo de útil, mas a minha vontade é de largar tudo, esquecer que meu futuro depende de uma nota em uma prova ou outra e que o próximo ano pode se tornar muito mais dificil se eu não conseguir isso. Merda, preciso de dinheiro.

O que eu dizia? ah, sim. O ano está acabando. Independente de como vai ser ou não, algumas coisas ainda não estão certas, fora de lugar. Ou talvez eu esteja no lugar errado, quem sabe. A chuva parou, talvez eu pudesse dar umas voltas por aí, pôr a cabeça no lugar... Não, a preguiça é maior e essa música também me faz pensar. Não tenho exatamente uma música preferida, apenas escuto algumas mais do que outras por me trazerem algum sentimento diferente, uma lembrança ou um pensamento distinto.

Não tenho a mínima vontade de perder meu tempo com festas, bebidas ou mulheres, embora eu esteja ancioso pela próxima oportunidade de entornar a muringa. No momento nada disso seria capaz de me tirar dessa cadeira. Passo tanto tempo neste lugar fétido que levanto com as pernas dormentes, cambaleando e com a bunda quadrada. De certa forma, o efeito acaba sendo o mesmo de algumas doses de whiskey e umas latas de cerveja barata. "Jack Daniel's - old time" diz a camiseta. Esse sim devia ser um cara de sorte, botaram seu nome em uma bebida.

Sempre espero as estrelas começarem a cintilar para que eu comece a estudar, como se a noite tivesse o poder de fazer minha cabeça funcionar, não plenamente, mas o suficiente para que eu consiga escrever algumas folhas, ler lagumas páginas e guardar um terço das informações que alí estão, para que permaneçam na minha cabeça por um ou dois dias e depois se percam na imensidão que há de uma orelha à outra.

Queria ser criança. Tudo era tão mais simples. Era capaz de me divertir atirando uma pedra num lago, ou fazendo um monte de areia que serviria como forte, ou destruindo um formigueiro com uma mangueira e causando a desgraça de uma colônia inteira de seres inferiores. Até que um dia chega a maturidade e você começa a se tornar um ser fatídico, chato, que não consegue sentir gosto em nada do que faça, a não ser encher a cara e foder como um animal, não que isso seja ruim, mas não possui o valor da inocência, da descoberta de um mundo novo, cheio de aventuras pela frente. Como saberíamos que essas aventuras não seriam do jeito que pensávamos?

Meu tempo está passando, e eu o estou disperdiçando. Enquanto pessoas vem e vão, me contento em pensar que não preciso de nada ou de niguém. Apenas eu fazendo eu mesmo ser o que eu penso que sou, ou não.



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É isso galera, na próxima postarei algo novo!

Abraços e tenham uma boa semana.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sem ideia para nomear postagem

Olá a todos, tudo bom com vocês ?
Sei que estou muito distante do blog, faz mais de um mês que eu não posto nada, mas to fazendo o máximo para estar em dia com o blog (agora que ele tá todo bonitão).
Eu tinha separado algumas poesias para postar, só que acabei sem tempo/saco.
Hoje vou postar uma delas, e as outras posto no decorrer da semana (assim espero). Essa se chama "Inverno".


Inverno

Meu amor sumiu,
Voou num pássaro de aço.
A noite em meu peito caiu.

É inverno em minha cidade
O frio me consome, me enche de dor.
Você está em tudo, roubando meu oxigênio,
Queimando-me com ferro, que maldade!

Seus olhos, sua boca, seu jeito adoravelmente mau.
Corpos nus, almas expostas, nada em nós pertence ao normal.

Volte aqui, mesmo que seja só por um momento,
Seu cheiro continua guardado em mim
Controlando as batidas e as baladas do meu coração.
Dor ruim que me cega, mas mesmo assim, tento.






Espero que gostem ! (comentários não fariam mal)

ps: ainda não estou completamente em dia com o blog (peço desculpas aos meus companheiros que escrevem textos gigantescos)
ps2: dou minhas boas vindas ao mais novo colaborador o nosso Pretinho da Educação, André Crucis !

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Epitáfio

Então, como havia falado ontem, terminei o texto (e mudei praticamente tudo nele, haha). Postarei agora!

Epitáfio - Ricardo José

Abriu os olhos lentamente, sua cabeça girava. Sentia frio e não podia ver suas mãos com a escuridão. Com o tempo seus olhos doloridos se acostumaram com o negrume e o imundo quarto tomava forma. A ausência de cor arrepiava seu corpo. Sentia-se um intruso num mundo que jamais pensara existir e que nunca o deixara existir. Tentou se levantar, era impossível, suas mãos estavam amarradas, as cordas rasgavam seus pulsos, arranhava todo o seu corpo já dilacerado. Evitava encostar-se à parede, sentir o frio escuro daquelas paredes sujas era como ter o corpo despido, rasgado, esquecido. A solidão, ironicamente preenchia o quarto. E na tristeza da solidão lembrava-se de casa, apenas de que um dia ela existira, já não sabia as cores e não lembrava como elas eram, sua textura, de seus sabores, o preto era a única cor que seu cérebro reconhecia, já não percebia nem os cheiros, todos lhe lembravam a ausência de futuro. E, no entanto ainda era humano.

O seguinte texto foi encontrado na parede de seu quarto, ao lado de seu corpo nu espancado, manchado de sangue e, no entanto, sorrindo:

"É inegável que para vocês eu tenha cometido um crime que fere suas normas, sua lógica podre de individualidade. Comparam-me a uma aberração. Manifestam-me repulsa. Vocês me marginalizaram, excluíram-me, odiaram-me. E eu os neguei, vomitei de meu corpo cada palavra que se ligasse a seus ideais, sangrei cada nome de seus heróis assassinos fora de minhas veias.

Vocês me mantém enjaulado, privam-me de cores, sabores, sonhos, luz. Privam-me da vida e da morte. Enlouquecem-me, dilaceram-me, fazem-me definhar em seus quartos imundos longe da vida. Mas é aqui que vocês me deixam mais livre. É aqui que me afasto desta sociedade desumana, que utiliza essa razão pífia em prol da sua riqueza manchada de sangue. É aqui que me é permitido pensar sem ser bombardeado por consumo, medo, mentira e morte. É aqui que sinto meu coração bater, que vejo meu corpo envelhecer, que vejo meu tempo passar, e não sinto a necessidade de ter o que não é meu, não sinto a vontade de ser apenas eu e dominar tudo que não posso ter.

É inútil falar, meu único som é o de um silêncio desesperado. Vocês me negam as palavras, aboliram meu vocabulário, tiraram da humanidade os significados, as palavras. Tiraram o sentimento de humanidade, de pertencimento a algo maior. Inflamaram o indivíduo e apagaram a sociedade. Formaram consumidores de si mesmos, que se esgotam e precisam comprar mais suas futilidades, precisam preencher esse vazio do outro, vazio do mundo, com qualquer coisa que pareça ser sua. Compram a liberdade, mas se esquecem que o conceito de liberdade só existe porque em algum momento ela não existiu.

Vocês internalizaram o egoísmo, o horror, o sofrimento. Não me adapto a essa lógica que foi criada para matar e roubar, que aboliu os próprios sentimentos e pôs fogo em seus mártires, que estrangulou a bondade, comprou a humildade e afogou o conceito de felicidade que não seja individual. Não há lógica nessa supressão de instintos que mata e que tortura, que mente e que apaga a própria memória; nessa sociedade que tem medo de olhar para si mesma e ainda assim é narcisista, que vê ordem na arma e na força, que encontra prazer na injustiça e riqueza no roubo, que mata por temer o que há na vida.

Externizei o que havia em mim, excedi o meu corpo no que se tratou de meus sentimentos, de minhas idéias, de meus desejos. Alegrei-me e chorei pelos mesmos motivos, senti saudades, desejei a felicidade compartilhada. Quis fazer parte de um destino que não fosse apenas meu, quis fazer parte de alguém, morar em alguém.

E aqui meu discurso direciona-se para esse motivo que hoje me mata, mas que me fez viver em todos os momentos em que existiu em mim, inclusive neste último suspiro de sanidade e de vida. Motivo pelo qual nomeei estrelas com um nome que não era meu. Nome que por diversas vezes chamei em meus pensamentos. E por diversas vezes sonhei com você e quis te ter ao meu lado, segurando a minha mão, guiando-me e dizendo que tudo daria certo, que ao final seria teu. E meu corpo sorria e aceitava tuas mentiras tão certas e tão verdadeiras. E meu coração entrava em órbita de você, vagava e se perdia em você e no final lamentava-se de se encontrar tão longe de você.

Sinto agora o cheiro de tuas roupas, teu perfume, teu eu. Relembro as cores nos teus olhos, corpo e cabelo. Sinto o gosto de tua boca, de teus pensamentos, palavras, de teu corpo. Ouço a tua voz doce, clara, azul, infinita e eterna, que suspira no meu peito. Sinto o calor dos teus abraços finalmente, das palavras baixas em meus ouvidos, em minha nuca, barriga e pernas, dos arranhões em minhas costas e braços. Sinto, então, saudade de olhar teu rosto, teu sorriso.

Meu erro está riscado por todo o meu corpo, em todos os meus movimentos, nas minhas palavras, em meus pensamentos. Erro que me absorveu deste mundo, que dragou esta civilização da minha volta, que rompeu este mundo, que me liberta.

Meu erro foi amar aonde condenavam o Amor, sufocavam-no, queimavam-no, afogavam-no, mudavam seu nome, seu significado, transformando-o num mal a ser temido e abolido, destruído. Apagaram seus rastros com mentiras de felicidade, com consumo, com medo.

Contudo, espero que no fim percebam que o medo de amar é o medo de viver. Meu desejo é que todos enlouqueçamos e deixemos de ouvir esta Razão que mata sem piedade. E que desnorteados, ouçamos o coração. Que no fim de tudo tenhamos regresso na tecnologia, mas progresso na compaixão.

No meu coração nunca houve esse erro, mas uma eterna vontade de viver ao seu lado."

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Poema, como sempre

Eu não sabia o que postar, e lendo alguns poemas meus, resolvi fazer o de sempre para voltar a pegar ritmo nas postagens. Comecei a escrever um texto ontem, mas como era de madrugada ele perdeu o sentido em algumas partes, tornou-se longo onde não era importante e rápido onde era necessário ser explicativo. Pretendo revisá-lo hoje e quem sabe postá-lo amanhã, ou de preferência ainda nesse feriado.
Bem, sem enrolar demais, esse poema foi escrito depois de ver "A sociedade dos poetas mortos", que na primeira vez que eu vi odiei demais esse filme... Na segunda eu amei ele e escrevi esse poema. Diretamente eles não têm nada em comum (o filme e a poesia), mas... Às vezes simplesmente nos inspiramos no mais improvável, e essa é a beleza da escrita, nascer do impossível.
Espero que gostem!

Despeço-me em vão da poesia - Ricardo José

Se algum dia me deixar,
Peço-lhe que leve esse suspiro
E carregue-o pelos ares
Para que quando eu chore
Tua perda,
Ouça-a novamente
E alegre-me por um dia tê-la.

Não me despeço do teu amor,
Nem vejo de longe a vida
Com ares de perda,
Não olho o horizonte nublado
De lágrimas e lembranças.

Despeço-me em vão da poesia.
Por teus mares navego,
Afogo-me em teus versos
Incompreensíveis. Não,
Não entendo uma só linha
Da poesia que foi escrita,
Mas entendo da poesia que vejo,
Que sinto,
Que ouço,
Que toco em teu rosto.

E o horizonte fecha-se em sol.
O céu morre e dá vida às estrelas.
As nuvens escondem a beleza da luz,
Para que quando mostrá-la de novo,
Vejamo-nas com saudade,
Com a alma inebriada, apaixonada,
Viva.

Despeço-me então, previamente,
Da poesia, como disse, em vão.
Digo adeus a poesia, mas nunca
Disse adeus a vida.

Portanto é em vão.
Poesia e vida são sinônimos.
Viver é ser poesia,
Respirar é uma rima
Metrificada pela batida do coração,
Falar é escrever no vento,
Escutar é ler a alma do mundo.

Amar é iniciar uma nova poesia,
E ser amado é titulá-la.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Abril - Who Wrote Holden Caulfield?

Uma das coisas que eu mais gosto de fazer quando to de bobeira em casa é ficar ouvindo música e acaba que sempre eu acabo descobrindo uma música nova bacana ou vendo que uma que eu ja conhecia era mais foda do que eu pensava, então, to resolvendo a partir deste mês de abril compartilhar com o blog essas músicas que acabam representando pela letra ou pela melodia o que se passa no meu mès, como se fosse um diário musical.

Vou estrear com o Green Day, CD novo saiu há pouco tempo então vou fazer a singela homenagem. Escolhi Who Wrote Holden Caulfield? nem tanto pela letra, mais porque o ritmo dela é muito dançante. Escutei muito ela no início do mês.

Billie no colegial tinha que ler O Apanhador no Campo de Centeio, um livro que conta a história de Holden Caulfield, um menino rebelde que se achava perdido na vida e não sabia o que fazer. Ele acabou se identificando bastante com o protagonista e escreveu essa música que servia tanto para ele quanto para o personagem.



Frase da Pesada:

"There's a boy who fogs his world and now he's getting lazy
There's no motivation and frustration makes him crazy
He makes a plan to take a stand but always ends up sitting.
Someone help him up or he's gonna end up quitting"

sábado, 16 de abril de 2011

Em busca da luz(A história de Pedro Ike)

Capítulo 1 - A hipótese da luz


Ventava forte, tempo nublado, estávamos em frente ao caixão de nossa mãe, eu e Holly, quando do nada começa a chover,porém diferentemente de todas as outras chuvas, essa parecia fincar cada gota como uma agulha em minhas costas.
Nossa lágrimas se juntavam e de tanto que chorávamos, parecia que podiamos enxer a nuvem que nos molhava.Holly não conseguia parar de chorar, diferente de mim, que só chorei quando começou a chover, precisava ser forte, pois caso não fosse, em quem minha irmãzinha podia se espelhar? Ela segurava minha mão muito forte, enquanto secava os olhos com a outra. Não parava de chover esse dia, parecia um dia sem fim.

Chegando em casa, coloquei minha irmã para dormir, demorou um bom tempo, tive que contar a sua história favorita sobre os irmãos elefante. Depois disso fui para a cozinha bebi um copo d'agua e abri o jornal, procurei na parte de classificados por algum emprego enquanto não conseguia algum trabalho na área em que me formei, alias sou formado em Economia, e tenho 24 anos.
Localizei um emprego, fácil e que podia no garantir pelo menos algo para comer. Ser guia de trilhas ecológicas, no dia seguinte iria ver se conseguia o emprego.

Fui me deitar, porém antes de chegar no meu quarto, tinha que passar pela porta do quarto da minha mãe. Parei em frente ao quarto dela, quando vi que Holly estava dormindo lá, agarrada ao travesseiro da mamãe e ao seu ursinho de pelúcia. Sentei na beira cama e fiquei pensando um momento, quando comecei a chorar, em silêncio para não acordar minha irmã. Peguei um retrato que estava na mesinha em frente, com uma foto de nós três. Alias eu nunca conheci meu pai, ele nos abandonou quando minha mãe ficou grávida de mim, abandonou a nós todos, pelo menos foi isso que nos disseram,disseram também ele era um importante agente do estado, porém sumiu do nada. Fiquei alguns instantes olhando para a figura quando a retirei da moldura e guardei na minha carteira. Fui para a minha cama após dar um beijo em Holly e após alguns longos minutos cai no sono e dormi.

Estou no alto de um prédio qualquer, esta tudo estranho, não vejo sinal de vida em volta de mim olho para baixo e vejo uma longa queda, sinto uma incrível dor no meu peito, não sinto mais vontade de viver, coloco a mão uma última vez em meu bolso e pego uma figura, olho para ela e vejo o retrato de nós três, marcas de polegares de sangue onde fica o rosto da minha irmã e o da minha mãe. Coloco de volta em meu bolso, e olho para o céu. Logo em seguida me taco do alto do prédio, enquanto caio, observo as marcas do que uma vez já foi uma cidade e agora suas ruínas, ate que...

Acordo ofegante, suando e fico aliviado ao notar que foi tudo um sonho, pego minha carteira e procuro a foto e vejo que esta normal, com o rosto de nós três, volto a deitar e olho para o teto por um momento, depois que me recupero do susto, eu choro , por me lembrar que hoje minha mãe não faria o café, não me daria um beijo de despedida. Seco minhas lágrimas e me levanto, acordo minha irmã, mando ela tomar banho e escovar os dentes, enquanto faço o café. Ela se arruma e se veste e vai comer o café,olho pela janela e como sempre esta lotada de pombos o fio elétrico na frente da minha rua. Em seguida rapidamente tomo banho e escovo os dentes, e lavo a louça. Após isso levo minha irmã ao colégio e vou ao parque nacional em busca do emprego temporário.

Chegando no parque nacional, me pergunto como eu posso conseguir o emprego, e logo de cara me dizem que o empregado oficial teve que se retirar por motivos médicos, então eles estavam desesperados por um substituto, então me ofereceram o emprego. Não era lá essas coisas, mas era tudo que eu precisava naquele momento. Perguntei quando começava, eles me falaram que logo agora se eu pudesse, dei a sorte de que o horário do meu turno, acaba quando a aula da minha irmã acabava, então eu podia ir busca-lá no colégio.

Comecei a trabalhar, fiz trilhas e trilhas, é de fato interessante, mas cansativo, e é mais difícil do que eu imaginava, acabando o meu turno, tomei um banho e fui buscar minha irmã no colégio, e logo depois a levei para casa, vimos TV, preparei o jantar, escovamos os dentes e fomos dormir, de novo ela foi dormir no quarto da minha mãe, e dessa vez eu também.No dia seguinte dormi em minha cama, rotina que se repetiu durante duas semanas, quando eu notei que ao longo dessas duas semanas, o fio elétrico que dava para ver da frente da minha janela, já não tinha nenhum pombo, estranhei.Mas que diferença isso faria na minha vida?Não sei, mas isso concerteza foi a coisa mais estranha que me aconteceu naquela semana após a morte da minha mãe, tirando o sonho.

Duas semanas depois, acordei e repeti todo o processo da manhã e levei minha irmã para o colégio e sabendo que naquele dia ela dormiria na casa de uma amiguinha, ela me entregou o número da casa dela o nome dela e o endereço, caso eu precisasse. Então fui trabalhar, porém nesse dia quase ninguém foi a minha procura a fim de fazer alguma trilha, então eu resolvi fazer uma trilha por mim só. Para descansar um pouco apreciar a vista, descansar um pouco.Então eu fui, quando cheguei no topo eu resolvi deitar um pouco ao pé de uma árvore, então peguei minha carteira e logo depois a foto da minha carteira, e comecei a olha-la pensando em como seria o futuro, pensei em minha amiga, que antes da morte minha mãe, não fazia outra coisa a não ser pensar nela, pensei nas ligações que não atendi dela, as cartas que recebi e não as li.Até que guardei a carteira e depois de um tempo me desliguei do mundo e adormeci.

Levanto, e olho de novo a vista, está...está tudo diferente, o céu esta com uma variação incrível entra cinza e vermelho, a maior parte das árvores estão murchas, tombadas no chão, quando olho em volta só restava praticamente a árvore em que estava deitado, e algumas outras, o ar ficou frio, como não ficava durante muito tempo, olhei para o meu relógio havia parado era dia 16 de março de 2011 as 16:23pm. Na minha cabeça apenas duas perguntas.

Primeiro, minha irmã está bem?
Segundo, que merda que aconteceu aqui?


Continua...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mais um ebrio na noite

Opa! vou me apresentando por aqui
Sou André , novo membro do blog , estudante de design pela univercidade
vou fazer o meu melhor para contribuir na conta do bar
provavelmente ajudarei a fazer a parte visual do blog tambem ^^
vou postar um poema /musica escrito(a) por mim
(ja que está tarde e amanha tenho aula e estou com preguiça de procurar algo melhor pra postar)

se leu até aqui agora toma:

Perdido na estrada

de braços abertos
esperando...
algum tipo de milagre, um ataque um baque
qualquer coisa que venha da contramão

olhos bem abertos
encarando....
face a face com a morte uma sorte, recorte
mande recordação

todo o sentido se foi
levando embora a lucidez
a cortina caiu, o palhaço chorou
doce sonho de embriagues

o fundo do copo
o fundo do poço...
me dá uma ajuda moço
um caminho uma mão um conselho

me dá um real
de sua atanção...
perdido sem terra do nunca
tão longe de casa
vivendo de solidão

todo o sentido se foi
levando embora a lucidez
a cortina caiu, o palhaço chorou
doce sonho de embriagues

obs: se a estrutura do post ficou ruin é porque sou levemente lerdo com esses "negócio de tecnologia"

terça-feira, 12 de abril de 2011

A questão é a seguinte!

Galera! Aviso para os Autores, estou tendo problemas com imagens para fazer o menu, mas já resolvi de certa forma, a questão é que vai demorar muuuiiito para fazer o bagulho todo, então o blog tá liberado para a postagem.
PORÉM!
Gostaria de dar alguns avisos:
-Deixei esse menu sem links do lado de propósito para vocês se guiarem na hora de postar, se não existir o marcador AINDA crie ele bonitinho para que os outros também possam achar e usar SEM CRIAR MAIS DE UM PARA O MESMO OBJETIVO!
-NÃO CRIE MAIS DE UM MARCADOR DO MESMO NOME! Primeiro procure se existe, se não vai ficar vários de várias formas.
-Não deixe de adicionar seu nome na postagem! ATENÇÃO, NÃO CRIE MARCADOR COM SEU NOME! JÁ EXISTE! Se criar ele não vai pro link do seu nome que eu já coloquei.
- Peço que se um dos autores ver algo de errado nos marcadores, como um dos casos que coloquei, ou tentem concertar ou avisem para que eu organizem.

COMUNICADO EXPRESSANDO MINHA OPINIÃO:
Estou querendo que o blog fique organizado para sermos mais bem entendidos pelos amigos, por nós e por que não novos visitantes? Até para que nossos atributos se espalhem pelo mundo. Quem sabe um dia não estamos no programa do jô?
O dinheiro que ganharemos com o blog será de início revertido para o blog. Se der certo e as visitas aumentarem, ganharemos mais dinheiro e o que não for utilizado na manutenção e na divulgação do blog será divido entre nós, porque afinal, estamos fazendo o que gostamos, então por que não ganhar dinheiro com isso?

Obs.: Se quiser dar idéias, aprovações ou desaprovações sobre as divisões/organização do blog estilo menu na barra lateral AVISA por comentário nessa Postagem...
Obs².:O QUE TA EM BREVE É SÓ EM BREVE! Porém, se alguém tiver alguma idéia para um daqueles itens do Breve é só avisar também, e esqueci de colocar um importante aí do lado que é estilo esse post: Avisos.
Vlw galera!
Obrigado pelo tempo.