sábado, 24 de julho de 2010

Já que postaram poemas...


Desde moleque, sempre adorei escrever. Em especial, poesia.
Aproveito-me da oportunidade para postar um mero texto de minha autoria. E claro, só pra ser chato, vai ser em inglês (assim como o original e porque estou com preguiça de traduzir alguma coisa as 04:27 da manhã).

For So Many Times

For so many times
I put up with my pain;
Dreamed with you,
With a day without rain.

For so many times,
I said that you were a thing of the past,
Tried to forget you,
But in my heart you will forever last.

For so many times,
I made a mess with our relationship,
And now I feel like a sinking ship,
Headed to the endless sea of solitude.

For so many times,
I said "It's got nothing to do with me"
But it was all my fault
And I couldn't see.

For so many times,
I took time off.
My job was to live and love,
But my efforts weren't enough.

For the time being,
It's half of the battle.
Once I took a step in the right direction
And told you some simple words of affection.

I know that I won't get you back,
But let's not cry over spilt milk.
My job was to live and love,
But now I hand in my notice.

It's pointless to continue alive,
Since my life has no longer a meaning;
I loved you with all my heart;
That was my feeling.


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OFF-TOPIC : Que vontade extremamente estranha de comer talharim à bolonhesa entupido até o talo de parmesão (óbvio que é o parmesão de verdade, aquele importado que custa o olho da cara e a sua dignidade implorando pelo desconto)

3 comentários:

  1. Muito bom, cara. É estranho como, mesmo nos forçando a esquecer um amor, ele se faz mais forte nos momentos de maior fraqueza, o que, infelizmente, só nos leva a maior dor e desilusão.
    Quanto ao seu "Off-Topic", não tenho palavras para responder à sua vontade inusitada de comer talharim. Mas é óbvio que agora eu também estou...

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  2. Não gosto de talharim... Mas a poesia eu gostei

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  3. Haha! Mas é uma puta verdade. Não diria que é "estranho", pois quase todo mundo procura algum tipo de suporte ou sensação de segurança em momentos de profunda tristeza e/ou insatisfação perante um acontecimento inusitado. É exatamente essa insegurança e necessidade de afeto que gera a tão infâme desilusão amorosa (na maioria dos casos). Acho algo muito válido as pessoas discutirem experiências, sejam elas boas ou ruins, mas que possam ajudar e/ou orientar outras em situações semelhantes. Obrigado pelo comentário!

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