Venho por meio deste post pedir desculpas por, até agora, não ter participado efetivamente do blog, contribuirei sempre que puder.
Não acho que estou preparado para o vestibular e por isso venha tentando me arrumar, a vida e tudo mais, porém poderia de vez em quando dar minhas contribuições, isso até o dia em que eu descobrir que passei, nesse dia, postarei e participarei todo o santo dia!
Para deixar a leitura de vocês agradável vou postar um lindo poema para vocês:
Soneto do amigo (Vinicius de Moraes)
"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."
Esse soneto acaba sendo uma homenagem ambígua, quero dizer... para duas pessoas que passaram ou estão passando na minha vida.
Apreciem!
Suficiente
Há 10 anos
0 comentários:
Postar um comentário