terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Não se pode ignorar as poesias feitas no silêncio da madrugada

Olá amigos, Feliz Natal atrasado e Feliz Ano Novo adiantado para todos.
Estou aqui novamente para postar uma nova poesia minha que, como a maioria das melhores coisas que eu escrevo, surgiu de madrugada. Deve ter algum poder mágico na calada da noite que me deixa muito inspirado, acho que é o silêncio e a solidão que a noite proporciona, enfim, sem mais delongas vamos a ela.


Compasso


Tenho marcado em meu tempo seu compasso.
E daquelas sobras sobrevive o nosso amor.
Eu sou aquele que vigia os seu passos,
Porém a mim não chamas salvador.

Quanto tempo perdi.
Tentando recuperar sua atenção,
Para provar que tudo aquilo que senti
Foi o que os poetas chamam loucamente de paixão.

Dormi nos braços quentes do amor
E um tanto mais adormecia a razão.
Senti seu corpo e até mesmo seu sabor
E eu tão imperfeito, gozei em plena perfeição.

Sou vassalo em vossas terras,
És soberana em minha vida.
Se a sina do artista é pintar tão belas telas,
A tua é secar os olhos na partida.









Pra variar espero que gostem e que comentem ^^
Até mais

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Meu último Feliz Natal

As coisas começarão a ficar difíceis para todos no ano que está por vir, se não para todos pelo menos para mim. Entrando nesse ano temos duas coisas só no início que vão se prolongar, quando pensei que o vestibular já tinha acabado me enganei... Têm as notas, classificações, dúvidas e Exercito. Alistamento do dia 1 de janeiro até o dia 30 de abril com a possibilidade de escolher entre sim ou não. Mas não importa a sua resposta, eles te chamam de qualquer jeito, escapar não é fácil, muito menos se você não passar na faculdade... E se eu não passar esse ano? Perderei um ano inteiro servindo. E o que eu farei agora? Rezarei para passar e só ser chamado depois da faculdade e entrar como oficial ganhando uma grana como engenheiro do exercito, mas se eu for mais sortudo ainda, nem precisarei entrar depois. Não gosto, nunca gostei e nem vou gostar do exercito. Fazer dezoito anos me perturba desde que eu me entendo por gente. Apesar das coisas boas é uma época ruim, a época que temi minha vida toda.
E o natal, quase esqueci, na verdade nem tenho pensando muito na felicidade do Natal que a cada ano perde mais e mais a magia para mim. Esse ano enquanto comerei um chester da promoção do clickon (tenha sua ceia completa por apenas 65% off) estarei pensando no mês... não, no ano mais tenso da minha vida.
Então desejo a todos do blog e amigos um Feliz Natal!
Mas...
E seu entrar no exercito?
Eles vão ter que arcar com as conseqüências de ter colocado uma arma na minha mão.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Bar dos Amigos: Corte

Bar dos Amigos: Corte: "Olá a todos, hoje vou postar uma poesia minha muito recente. Espero que gostem. Corte Me diga você que se diz dona da verdade: Valeu a p..."

domingo, 12 de dezembro de 2010

Corte

Olá a todos, hoje vou postar uma poesia minha muito recente. Espero que gostem.


Corte


Me diga você que se diz dona da verdade:
Valeu a pena tudo o que passamos juntos ?
Agora que nossos corações vivem em eterna enfermidade,
Na UTI, acorrentados aos mesmos velhos assuntos.

Não sei o que sou, agora que estou sozinho
mas sei quem és e o que representas
Uma flor que finalmente aprendeu a usar os espinhos
E que folhas de minha planta corta quando os movimenta

Minha cabeça engastada na guilhotina ainda pensa,
Pondera sobre a lâmina que desce fria e brilhante
Criando, na luz, o contorno do teu corpo, exorcizando a crença
De que um dia te esquecerei. Não vou. Por mais que eu tente e cante.

Quero ficar só, mas meu só, só quer estar contigo.
Quero não mais sentir, mas meus sentidos sentem teu pulsar.
Quero morrer, porém minha morte morre de medo de te pôr em perigo.
Quero sonhar, porém meus sonhos ficam cada dia mais longe de se realizar.






Ah, fizemos nosso show ontem, quando eu tiver todas as fotos e tiver upado todos os vídeos no youtube eu posto aqui.

PS: Agadeço ao Ruy pela magnifica participação no show e agradeço também a todos os nossos amigos que foram prestigiar a gente. OBRIGADO!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pós-Modernidade e Vida

Comecei a escrever este texto por conta de algumas coisas que eu estava lendo. A ideia veio principalmente de um sociólogo, Zygmunt Bauman, que escreveu livros sobre a liquidez das relações sociais e a sociedade pós-moderna. Infelizmente ainda não li nenhum livro dele, mas pretendo mudar isso logo. A outra inspiração foi de um texto da faculdade do meu irmão (que faz geografia), do livro "Sociologia e Sociedade Pós-industrial" do Paulo Sérgio do Carmo, do qual só li um capítulo, mas após ter lido esse capítulo pretendo comprar o livro.
Escrevi esse texto hoje, a algumas horas atrás na verdade, e gostei muito dele, principalmente pela fluidez das ideias e da facilidade que tive para escrevê-lo, além das citações que fiz (algo raro) e que vieram na minha cabeça ao acaso, especialmente a última. Após o texto eu direi de quem foi cada citação.
Espero que gostem.

Líquido (Ricardo José)

" Nomes me vinham a cabeça enquanto olhava a correnteza do rio. Nomes que traziam à lembrança pessoas, momentos, sentimentos, tudo ali, flutuando sem vida, inerte a água de minhas retinas um grito sufocava minha voz.

Foram momentos tão duradouros em sua existência, mas efêmeros na minha vida. Tudo passou tão rápido que muitos foram esquecidos nos rios que cortam meu coração. Muitos, porém, desembocaram no oceano de meus pensamentos, e até hoje são plenamente navegáveis.

Porém, "tudo o que é sólido se desmancha no ar". Na verdade não sei mais o conceito de sólido, esta frase, que me foi proferida em um momento de minha formação não me fazia sentido algum, porém, por seu incrível paradoxo, tornou-se bordão e até mesmo foi escrita em algum de meus caderno. Hoje, quando retomo à minha vida e analiso-a, percebo o quão certa ela é, e, mesmo depois de tantos anos, ela consegue estar certa e servir para todos os moldes da existência humana.

É interessante quando percebemos as mudanças que o mundo sofreu, e como isso altera a nossa realidade. Todas as coisas se tornaram efêmeras, relativas e flexíveis numa era dada por uma constante incerteza. Incerteza provinda de tanta certeza na ciência, de tanta convicção no saber.

Foram tantas as modificações e foi tão profundo o desenvolvimento da sociedade, que retrogredimos a uma era de afastamento, de exclusão. Platão, se vivesse no século XXI, dir-me-ia sobre o Mito do Shopping Center, de como nos alienamos numa realidade que inexiste.

O Shopping hoje configura-se como um dos maiores centros de lazer, ele reúne a essência da vida pública com a exclusão almejada pelas classes favorecidas. No shopping não há tempo, não há pobreza, há apenas sonhos e possibilidades. Sonhos esses que na verdade nunca serão alcançados por muitos de nós. Sonhos esses que só podem ser obtidos com um cartão de crédito, um salário pomposo ou um belo de um empréstimo em troca da própria alma. A indizível definição de shopping aliena, "nos shoppings os direitos políticos terminam na porta de entrada". Esse local é marcado pela exclusão, e por isso é almejado pelos excluídos.

Para finalizar, o shopping é a degradação do espaço público, pois representa tudo o que antes se fazia no espaço público, porém agora em um ambiente privado, capitalizado, onde só há direitos para dinheiros, pois é isso que somos. Não somos mais simples força de trabalho, nossa exploração não serve mais apenas para a produção de bens, mas também para a sua consumação. Somos apenas trocados para o café ou chumaços de dinheiro, podemos ser trocados, guardados e até mesmo rasgados sem pudor algum.

Mas o shopping é fruto de uma sociedade pós-moderna, pós-industrial, onde o saber configura num papel de suma importância. A produção do saber, a sua comercialização e a sua utilização em prol de uma sociedade capitalizada. A sociedade pós-moderna caracteriza-se não mais por uma classe dominante, mas por classes dominantes que mantém relações entre si. Não há mais a possibilidade de que a distribuição do poder enfraqueça essas classes, pelo contrário, a descentralização do poder em diferentes âmbitos consolidou-se na perpetualização do poder.

Os meios de comunicação tranfiguram-se no maior método de propagação do conhecimento. É através dele que a população tem a oportunidade de conhecer o mundo a sua volta, de entender de forma prática o que lemos na teoria e apreendemos na vida cotidiana. Entretanto, os meios de comunicação se vêem aprisionados pelos interesses de uma mídia burocrática, que sem pudor mostra-se parcial, omite, resume e deturpa acontecimentos, alienando a sociedade e mantendo-a sobre as rédeas não apenas de sua dominância, mas de outras classes dominantes.

"A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda", já dizia um dos meus maiores professores, que diretamente nunca me deu aula, mas que ensinou a todos que lecionaram para mim. A educação de qualidade não se resume na escola, mas abrange a todos os aspectos da vida e da sociedade, a educação é, com certeza, a base de toda a sociedade. Infelizmente a(s) classe(s) dominante(s) percebeu isso há muito tempo, antes mesmo da existência do capitalismo. Percebeu e utilizou essa educação para a manutenção de seu poder e para a perpetuação das condições sociais que lhe dariam sustento.

Portanto, nessa sociedade pós-moderna, tudo tornou-se temporário, todas as relações tornaram-se efêmeras, rápidas. Os anos passam mais rápido pois nos apegamos menos ao valor real do mundo. Os amores passam, as amizades passam, a certeza passa. Tudo se desmancha no ar, tudo se desvencilha, nada é sólido, tudo é líquido.

Por isso passo tanto tempo a olhar para os rios que cortam minha vida. A verdade é que no começo não haviam rios, mas viver trouxe consigo dilúvios. Um grande mestre uma vez disse "Seja como a água, meu amigo", e nós assim vivemos, somos amorfos, não temos forma alguma, passamos a vida contornando os problemas, mas não nos firmando a nada.

É nisto que a sociedade se transformou, em algo sem forma, líquido, assim são as instituições e assim são as relações sociais."


Autores das citações (por ordem de que aparecem):
Karl Marx; Paulo Sérgio do Carmo; Paulo Freire; Bruce Lee.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Carta Sem Título

Estamos chegando a mais um fim de ano, e o primeiro do blog, espero que agora de férias nós postemos mais e divulguemos um pouco mais também.
Bem, esse texto eu escrevi ontem (ou hoje, depende do ponto de vista) de madrugada. Estava no msn sem nada para fazer, como sempre, e me veio uma vontade inevitável de escrever, e foi isso que saiu.
Ao contrário de alguns poemas, esse é realmente o título do texto. Não o escrevi para ser uma carta, mas após relê-lo imaginei como se alguém estivesse lendo-o em um papel de carta, meio amarelado e antigo. É "Sem Título" pois a saudade não precisa ser nomeada, já é por si só saudade e compreensível, portanto, uma carta que fale sobre saudade também não precisa de título algum.
Espero que gostem. Abraços

Carta sem título (Ricardo José)

Tive uma vida bem simples ao teu lado, ainda me lembro das horas incertas que passei ouvindo sua voz, das tardes quentes que passávamos colados e dos invernos que passamos afastados. Às vezes ainda olho pela janela e me lembro de nós dois andando na areia, rindo da inevitabilidade do mar...

Vejo-me reparando incrédulo o solstício e procuro um sinal, um sinal de que o dia não seja mais longo, mas apenas mais doloroso, mais infinito na saudade ... Às vezes me pego olhando para o pôr do sol, vejo como o sol pinta as nuvens com um laranja vivo e preguiçoso, que se demora em cada espelho e se reflete em cada flor, que abre tantas rosas quanto as que fecha.

Ouço tantas músicas que na verdade não as ouço. Fico pensando em você e deixo a melodia formar o seu contorno, deixo a letra ser um rascunho da sua voz e permito-me esquecer de tudo em cada batida.

Tantos livros que li, e para quê? Nenhum deles contou minha história por inteiro, nenhum deles me serviu por inteiro, nenhum deles foi verdadeiro. Eram apenas histórias, rabiscos cegos marcados no meu pulso. Cada linha foi um parágrafo de meus pensamentos.

Passo tanto tempo pensando que às vezes acho que não penso em nada. É uma voz na minha cabeça que eu me reluto a ouvir. São palavras que não saem, são pássaros que não sabem voar.

Tudo que eu escrevo não passa de verdades mascaradas sobre mentiras. Quantos amores inventados para falar de uma paixão. Quantas dores que nunca senti, quantas conversas que não tive. Mas quantos beijos eu quis ... Quantas saudades senti ... Como desejei ter vivido muito do que li, ouvi, escrevi. Desejei muito ter vivido o que não fosse meu.

Saudade é algo que vem e fica, uma dor que, de tão grande, permite-se expor momentos de alegria. Inevitavelmente ela vem, e felizmente não se vai. Felizmente pois saudade é uma droga que vicia a memória a se lembrar das coisas boas, e em um mundo tão triste, nada de maior martírio do que fazer o coração sofrer para fazer o corpo sorrir.

Bem, meu amor, você se foi e não me importo mais. Não me importo pois revivo tudo o que fizemos e ainda vivo. Ainda sigo pelo parque vendo as flores caírem iluminadas e sorrio. Sorrio pois me lembro do teu riso. Ainda vejo o mar servir de sepulcro, ainda sinto o vento servir de calmante e ouço os pássaros ao fundo me lembrando quantos sons existem.

Mas nem sempre quero que sua ausência retorne. Como é ruim perceber que estou só às vezes. Como é ruim olhar a janela e ver a chuva fria escorrer nos meus olhos, salgada e infinda.

Mas hoje, a única tristeza que tenho é a de passar esta madrugada só, olhando o filme da madrugada contar nossas vidas, reparar que o cabelo da atriz me faz lembrar da tua segurança e voz. Não, tua companhia era do que eu mais precisava no momento em que você menos quis. Vou desligar a TV mas de nada adianta, não posso apagar o nosso mundo, não posso criar uma nova vida sem passado.

Na verdade não posso ter futuro. Não posso pois irei me apaixonar de novo, e esquecer parte de nosso mundo, e criar outro com novos erros, novos sorrisos, mas que no final, também acabará, e também deixará suas marcas impressas na minha boca e um frio apaixonado de ausência ...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Capitão de Indústria

Ultimamente tenho ouvido muito Marcos Valle e tenho percebido que suas músicas são muito lindas, poéticas e infelizmente desconhecidas, então sinto-me no dever de expor aqui esse artista genial que está vivo até hoje e faz música de qualidade como poucos.
A música que vou postar se chama Capitão de Indústria e é uma composição dele junto com seu irmão Paulo Sérgio Valle (outro genio da MPB). Ela tem uma letra incrivelmente crítica e poética. Pesquisando um pouco sobre a música descobri que não existe nenhuma versão do próprio Marcos Valle cantando ela (pelo menos não consegui achar no Youtube)porém existe uma versão do cantor Djalma Dias e outra com a letra mais condensada dos Paralamas do Sucesso, postarei as duas e as duas versões da letra.

Capitão de Indústria
Djalma Dias

Eu
Às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais

Eu
Às vezes penso em fugir
E quero até desistir
Deixando tudo pra trás

É
É que eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei

Eu
Não sei da vida, da estrada, do amor e das coisas
Livres, coloridas
Nada poluídas

Qual
Acordo pra trabalhar
Eu durmo pra trabalhar
Eu corro pra trabalhar

Mal
Não tenho tempo de ter
Um tempo livre de ter
Ou nada ter que fazer

Eu
Não vejo além da fumaça que passa
E polui o ar
Eu nada sei

Eu
Só sei que tenho esse nome honroso, pomposo
Capitão de indústria
Capitão de indústria

Qual
Acordo pra trabalhar
Eu durmo pra trabalhar
Eu corro pra trabalhar

Mal
Não tenho tempo de ter
Um tempo livre de ter
Ou nada ter que fazer

Eu
Não vejo além da fumaça que passa
E polui o ar
Eu nada sei

Eu
Só sei que tenho esse nome honroso, pomposo
Capitão de indústria
Capitão de indústria



Agora a versão dos Paralamas


Capitão De Indústria
Os Paralamas do Sucesso

Eu às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei

Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Ah, Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar

Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça
Que passa e polui o lar
Eu nada sei
Eu nao vejo além disso tudo
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas

Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Ah, Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar



Existe também uma versão com o Jairzinho cantando que foi feita para o Som Brasil Marcos Valle mas não a postarei.

Espero que todos gostem e que procurem ouvir mais de Marcos Valle como por exemplo : Preciso Aprender a Ser Só, Mustang Cor de Sangue, Com Mais de 30, etc...

sábado, 4 de dezembro de 2010

Pestanejar

Me deu vontade de aqui em casa fazer um top das melhores musicas de umas bandas que eu gosto e quero compartilhar, vou começar com o blink...

5 - Happy Holidays, You Bastard
''It's christmas eve and I've only wrapped two fuckin' presents''

Talvez a mais punk das músicas do blink, em menos de um minuto sempre conseguindo me deixar feliz lembrando de épocas natalinas

4 - Easy Target
''That's what she wanted''

Essa a letra não tem nada de extraordinário, mas da experimentalidade do self-titled veio uma baita melodia iniciada com uma bateria bem daorinha

3 - Wasting Time
''Maybe I'd impress her by being in a band''

Música pouco conhecida, bem old-school mas sempre quando se está afim de alguém é inevitável que esse refrão venha a mente

2- Going Away To College
''I'll write you once a week she said''

Sei la, nao sei se o fato de eu estar em ritmo de faculdade ajuda, mas sempre que eu escuto essa musica eu fico entusiasmado, a introduçao dela com a guitarra sem distorção ja da um gás, depois entra a intro solada, bem divertida

1- Dammit
''Well I guess this is growing up''

Cover cativo da Joule, é a música que ajudou o blink a ser conhecido, introdução reconhecida em qualquer lugar do mundo ela é perfeita se tu quer ficar feliz, animado, boladão ou se tu quer apenas escutar uma boa canção



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Voltando aos poucos

Olá galera do Blog,me desculpem pela minha ausência, minha vida está muito corrida e eu não to tendo tempo pra muita coisa agora na reta final. Enfim, ainda não tive tempo pra ler os textos dos meus companheiros e me atualizar no blog, em breve farei isso, mas hoje eu queria mesmo era postar um poema meu.

7 Letras

Eu sei que em seu pescoço ainda resta um beijo meu.
Porém, no fim da festa, quem estava com você não era eu.

A realidade desse relacionamento é dura de mais pra mim.
E que relacionamento ? Será que houve algo antes do fim ?

Ainda sobrevive em mim a primeira lembrança,
A primeira visão dos teus olhos e aquela certa semelhança.

O destino a ecoar em minha mente inquieta,
Revisando meus erros, revendo minha meta.

Perguntas, rosas, tantos poemas.
Incertezas, 7 letras, cartas na mesa.
E Quem queria tudo...
Agora não tem paz.







Fiz algumas alterações agora de última hora, espero que gostem


Ps. Haverá um show no dia 11 da Scurvy (banda minha e do Ricardo) na Tijuca, não sabemos o horário ainda e nem o nosso horário, só sabemos que esse show terá 4 músicas nossas, que estamos preparando com todo o nosso amor e carinho, e será a apresentação oficial da nossa nova baixista, a renomada Beatriz Skiny !
(Tô sem saco agora pra fazer convite bonitinho, quando tiver mais perto do show o Ricardo escreve alguma coisa, ele sabe fazer isso melhor que eu XD)

Beijo no cérebro