Ja que estamos no clima de marujada , navegaçoes (e sim isso também é um pretexto para pedir ao Ricardo que continue a escrever o "diário de bordo" que conta a jornada de nossas vidas desbravando o mar sem fim)
enfim sem mais delongas (e uma garrafa de rum! yohou!) vou postar um poema ou musica ou sei lá oque seria esse troço que escrevi...
Rito da Tempestade
O vento sopra palavras ao ouvido
A chuva cai sobre mim como balas de prata
O céu cinza que cinge minha cabeça
Anuncia o que este por vir
As velas estufam
Os homens tremem de medo
Rezam para seus deuses
A piedade não chega ao mar
Divindades estão distantes
Não ouvem as preces dos homens
Velhos atormentados
Marujos desgraçados
O rito da tempestade
A voz dos bravos falha
O batismo de fogo
Clarões atiçam os olhos
Os trovoes tremem o assoalho
A fúria dos céus não perdoa
Velhos e jovens desejam seus lares
Fitando no horizonte as lanças de Zeus
Cruzando os céus com etéreo brilho azul
Corajosos corações tolos
Lutando contra um gigante em fúria
Um titã erguendo seus braços
Contra indefesos mortais.
Ps: quero agradecer a nossa amiga Barbara Czerny que foi quem escolheu randomicamente as palavras do titulo em um dicionario de ingles (que acabaram combinando e me fizeram ter inspiraçao para escrever esse poema/musica/livro/robô do espaço)...
Eu já conhecia esse seu robô do espaço, rs
ResponderExcluirGosto dele, apesar de que eu acho que ele precisa de uma continuidade, ele parece terminar muito de repente. Mas às vezes isso é bom.
Esse poema me fez lembrar aquele clipe do nightwish xD Ficou irado, inda mais que hoje tava passando mestre dos mares na TNT ^^
ResponderExcluirEu aceitei continuar com o diário de bordo, o ricardo não quis...
ResponderExcluircontinuem o diário de bordo e me chamem pra contribuir, ou não
ResponderExcluirNem fudendo, brinks, pode ser...
ResponderExcluirGostei bagaraio, parece um conto de piratas,mitológicos, em uma prenuncia da morte.show!
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